Aos meus registros de brincante me restam muitos simbolismos, mas que só brincando se decifra, no entanto reservo o que para mim o que pode ser o pião.
“O reencontro com o eu mais precioso que transcende qualquer ordem de tempo-espaço. O contato com o universo visitando a palma da minha mão. As mesmas que calejam a compor novas e verdadeiras histórias a cada nova brincadeira. É o momento em que me misturo e já não sei mais que sou eu e o brinquedo e o brincar e os sonhos e a realidade. É meu agradecimento por ser um adulto que brinca com a sapiência da eternidade num brinquedo”.
Rogério Rodrigues
nov/08
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